quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Magia na Umbanda

EM MANUTENÇÃO

FORMA E APRESENTAÇÃO DOS ESPÍRITOS NA UMBANDA

Ao adentrarmos neste assunto , sabemos, de antemão, que vamos contrariar uma grande parte do "meio" aferrada a "esquisitas visões"; porém o nosso objetivo é separar o joio do trigo, pela ridícula confusão com que o fanatismo, irmão do fetichismo , faz das FORMAS ou ROUPAGENS FLUÍDICAS que os Orixás , Guias e Protetores usam em nossa UMBANDA.
Não devemos , em absoluto, aceitar as descrições fantásticas que videntes , intoxicados de animismo , fazem das supostas Entidades.... Alguns vêem Oguns Japoneses , Mongóis , Tibetanos e até Romanos , de couraças , espadas e cimitarras flamejantes , quando não é um "Xangô" chinês, na aparência de um velho mandarim....
Outras vezes, afirmam que Oxossi é um jovem hindu ou italiano, de cabelos semi-compridos, com um manto púrpura ou um homem de cor morena-jambo, com uma faixa na cinta e três flechas enfiadas no corpo, tal e qual o modelo fabricado pelos santeiros.
A Umbanda é a Lei regida por princípios e regras em harmonia que não podemos alterar pela simples vontade; todos os que, conscientemente, tentam alterá-la, sofreram diferentes dissabores....
Repetimos e afirmamos: a Umbanda é o movimento do Círculo Inicial do Triângulo e , este, é o Ternário ou Tríade, que exterioriza sua vibrações através das TRÊS FORMAS ordenadas pela Lei , que são Místicas , pois simbolizam:

a) a PUREZA, que nega o o vício , o egoísmo e a ambição;
b)a Simplicidade, que é o oposto da vaidade , do luxo e da ostentação;
c) a HUMILDADE, que encerra os Princípios do amor , do sacrificial , e da paciência , ou seja , a negação do poder temporal...

As três formas que simbolizam essas Virtudes são as de CRIANÇAS , CABOCLOS E PRETOS VELHOS, que ainda traduzem: o Principio ou Nascer , o Meio ou a Plenitude da Força e a Velhice ou Descaço , isto é , a consciência em calma , o abandono das atrações materiais.... o esquecimento do ilusório para o começo da realidade.
No entanto, o Espírito , o nosso Eu Real, jamais revelou nem revelará sua verdadeira "forma", compreenda-se bem, sua "forma-essencial". Ele externa sua consciência, seu livre arbítrio, por sua alma, pelo corpo mental, que engendra os elementos para a formação do cognominado corpo astral ou perispírito, que é uma "forma durável" , fixa, podemos dizer.
Tentaremos explicar que o Espírito não tem Pátria, porém conserva em si ou forma a sua alma pelos caracteres psíquicos de vários renascimentos, em diferentes pátrias.
No entanto, no conjunto desses caracteres psíquicos experimentais contribui para formar a sua personalidade moral e mental, influindo decisivamente na "forma" de seu corpo "astral" e mesmo na física quando encarnado.
Poderá, pelo resgate, elevar-se ou evoluir tanto, espiritualmente, que sua imediata condição, estando de tal forma purificada, anula completamente os caracteres pessoais de sua ultima encarnação, e o seu corpo astral pode tomar uma "forma etérica" que apaga, em aparência, aquela que caracterizou esta passagem pelo "mundo da forma humana".
Assim, devemos concluir que existe maior quantidade de formas astrais feias, baixas, de aspectos brutais, reveladoras do atraso mental de seus ocupantes espirituais, do que formas belas que expressam a Luz, a consciência evolutiva.
Os ocupantes das formas que revelam um carma limpo, uma iluminação interior, é que são chamados a cumprir missão na Lei de Umbanda, e, por sues conhecimentos e afinidades, são ordenados em uma das Três Formas já citadas...velando, assim, suas próprias vestimentas carmânicas.
Essa metamorfose é comum aos que tomam a função de Orixás e Guias, que assim procedem escolhendo, por afinidade, uma dessas formas em que muito sofreram e evoluíram numa encarnação passada.
Para os que estão classificados como Protetores, em quase maioria, não se faz necessário essa transformação, porque conservam ainda uma das tr~es formas em seus corpos astrais, quais sejam: Crianças, Caboclos e Pretos-Velhos.
Saibam todos que tudo isso não é mera concepção nossa: obedece a lógica, ao estudo e à experiência, verificadas em centenas de aparelhos, através das respostas de suas Entidades sobre o assunto.
Se não, vejamos, na mais simples e clara das provas: perguntem, através de um bom aparelho que nãoseja qualificado de "consciente" a qualquer Guia , quer de Xangô , Ogum , Oxossi, Orixalá, Yemanjá, Yori, etc., se ele é Japonês, Chinês, Inglês ou Italiano....
Na certeza responderá que não, pois no momento, está ordenado por uma dessas vibrações ou Linhas, e dirá, por exemplo: sou um Ogum Orixá e Caboclo, ou dirá Caboclo X da Falange de Ogum Yara, Ogum Megê ou Ogum de Lei, etc....
Se forem Entiades que se apresentam como Crianças, responderão , por exemplo: sou Yariri, Orixá da Vibração ou Linha de Yori ou , então, sou X da Falange de Yariri , Doum ou Ori, etc.
Perguntem, ainda, a um que se apresente como Preto-Velho, e ele dirá que é Pai X, por afinidade, Um Congo, Um Angola, um Cambinda, etc.. da Vibração de Yorimá ou da Falange de um Pai Arruda , Pai Guiné, Pai Tomé, que são Orixas, isto é,chefiam Legião ou Falange.
Como poderão compreender, tudo gira e se expressa nas Três Formas, ou seja, tríade, que por analogia é o reflexo da Trilogia Sagrada, o Ternário Humano, sintetizando na Unidade que é a manifestação de Deus.
"O número três reina por toda parte do Universo", disse Zoroastro, e este Universo é Tríplice em sua três esferas concêntricas: O Mundo Natural, o Mundo Humano e o Mundo Divino. Até no Homem são três as partes que o formam: Corpo, Alma e Espírito. Porque foi da combinação de Três Forças Primordiais( Espírito, Alma e Matéria) que surgiu a forma dos Seres que povoam os Universos dentro do Cosmos, limitado e ilimitado em si mesmo.
Ainda é a força sagarda do número três que forma os cultos trinitários. Exemplos: Na Índia com Brahma, Visnu e Shiva; a própria unidade do cristianismo com o Pai , o Filho e o Espírito Santo; no Egito é Osíris, Íris e Hórus; na China , é Brahma, Shiva e Buda; na Pérsia de Zoroastro , era Ozmud , Arihman e Mitra; na primitiva Germânia, era Votan , Friga e Dinar; os órficos na Grécia apelidavam de Zeus, Deméter e Dionísius; na antiga Canaã, era Baal, Astarté e Adônis Echemum... e os Cabiras , povos de inconcebível antiguidade , regiam seus mistérios de forma trinitária, com EA (pai), Istar(mãe) e Tammuz(filho) e, por fim, vamos chegar a Umbanda com Iamby(Zamby), Yemanjá e Orixalá(ou Oxalá).
Citamos tudo isso, para que possam conceber, com provas comparadas, que as formas, na Umbanda, de crianças, Caboclos e Pretos-Velhos, obedecem a uma Lei. Não é simples imaginação de A ou de B. Segue o mistério do número três... é a confirmação de uma trilogia religiosa.
Quanto à chamada apresentação desses Espíritos, cremos ter ficado patente que o fazem sempre e invariavelmente dentro dessas três roupagens fluídicas como Orixás, Guias e grande percentagem dos que chamamos de protetores, porque, parte desses não necessita dessa adaptação, por já a conservarem como próprias.
Nesta altura, faz-se necessário uma elucidação: sabemos, pelos ensinamentos dos Orixás, que essa Lei, essa Umbanda, é vivente em outros países, talvez não definida ainda com esse nome, porém princípios e as regras serão os mesmos. Quanto às "formas", são ou poderão ser as três que simbolizem, nesses países, os mesmos qualificativos que os nossos, ou sejam, os mesmos no Brasil( Pureza, Simplicidade e Humildade).
Agora, por suas apresentações nos aparelhos ou médiuns, devemos compreender como: características tríplices das manifestações chamadas incorporativas, que se externam:

1º pelas flexões fisionômicas vocais e psíquicas;
2º pelo ponto cantado ou prece;
3º pelos sinais riscados ou pontos de pemba;


Essas características, salvo situações especiais, são inalteráveis em qualquer aparelho, cujo Dom real o qualifique como Inconsciente (totalmente dirigido) ou Semi-inconsciente (parcialmente dirigido).
Então vamos passar a identificar , dum modo geral, os sinais exteriores, os fluídos atuantes e as tendências principais dos Orixás, Guias e Protetores, através de suas "máquinas transmissoras", pelas Vibrações ou Linhas, em número de SETE:

1.º) Linha ou Vibração de ORIXALÁ:

Essas Entidades usam a roupagem de Caboclos. São as mais perfeitas nas manifestações. Não fumam, mesmo no grau de Protetores, e não gostam de ser solicitados sem um motivo imperioso além das 21 horas. Suas vibrações fluídicas começam se fixando pela cabeç, por cima, na altura da glândula pineal e vai até aos ombros com uma sensação de friagem, pelo rosto, tórax e certo nervosismo que se comunica de leve ao plexo solar. A respiração faz-se quase somente pela narina direita, entrecortada de suspiros longos. o movimento que indica o controle na matéria vem com um sacolejo quase que garal no corpo.
Falam calmo, compassado e se expressam sempre com elevação, consevando a cabeça do aparelho, ora baixa ora semi-levantada...
Seus pontos cantados são verdadeiras invocações de grande misticismo, dificilmente escutados hoje me , pois é raro que assumirem uma "chefia de cabeça" e quase nunca uma função auxiliar efetiva ( um dos Orixás-Chefes, se não o mais antigo, é o Caboclo Urubatão; o autor em seu eterno "peregrinar" em incontáveis "terreiros", teve momentos de verdadeira "agonia mental" quando era obrigado a cumprimentar "aparelhos" com "encosto" de Exu, dizendo-se, por vaidade ou puro animismo, ser Aquela Entidade.
essa "agonia" era por ver tremenda falhas de "representação", vistas e sentidas por seus próprios companheiros, que olhavam a "cena" divertidos e irônicos).
Baixam raras vezes e só o fazem amiúde , quando encontram a mediunidade de um ou outro em excelente estado moral e mental.
Seus sinais riscados são quase sempre curvos e formam desenhos de grande beleza: dão a Flecha , a Chave e a raiz...
quase não falam , consultam pouco e não assumem "chefia de cabeça", porém são sempre auxiliares.


2.º) Linha ou Vibração de YEMANJÁ:


Fazem sentir seus fluídos de ligação pela cabeça, braços, joelhos. Balançam o corpo do aparelho suavemente, levantando os braços em sentido horizontal, flexionando e tremulando as mãos, arfando um pouco o tórax, pela elevação respiratória e, balançando a cabeça, tomam o controle do médium. Não dão gemidos lancinantes nem fazem corrupios com um copo de água seguro pelas mãos no alto da cabeça como se estivessem em exibição circense.
Gostam, isso sim, de trabalhar com água salgada ou de mar, fixando suas vibrações, porém serenos, sem encenações.
Suas preces cantadas ou "pontos" têm ritmo triste , falam sempre no mar e em Orixás da dita linha.
Seus pontos riscados são de contornos longos e dão a Flecha, a Chave e a Raiz...

3.º) Linha ou Vibração de YORI:

Essas Entidades , altamente evoluídas, externam pela máquina física, maneira e vozes infantis , mas de modo sereno, às vezes apenas um pouco vivas. Nunca essas ridicularias, onde certos "cavalos" usando e abusando do chamado dom "consciente", expelem seus subconscientes atulhados de superstições e vícios de origem, com gritos e "representações fúteis".
Atiram seus fluídos sacudindo ligeiramente os braços e as pernas e tomam rapidamente o aparelho pelo mental.
Gostam, quando no plano de Protetores, de sentar no chão e comer coisas doces, mas sem desmandos.
Dão consultas profundas e são os únicos que adiantam algumas provações que ainda temos de passar, se insistirmos nisso. Tornamos a lebrar: isso, apenas se estiverem em aparelhos de excelentes dons mediúnicos.
Suas preces cantadas falam muito em papai e mamãe do céu e em mantos sagrados. São melodias alegres, umas vezes, tristes , outras, e não esses ritmos estilizados que é comum ouvirmos.
Seus pontos riscados são curtos e bastante cruzados pela Flecha, Chave e Raiz...

4.º) Linha ou Vibração de XANGÔ:

Essas Entidades usam a forma de Caboclos, e se entrosam no corpo astral de maneira semibrusca, refletindo-se em arrancos no físico; suas vibrações atingem logo o consciente do aparelho, forçando-o do tórax à cabeça, em movimentos de meia rotação e pela insuflação das veias do pescoço, com aceleração pronunciada do ritmo cardíaco na respiração ofegante até normalizarem seu domínio no físico.
Emitem não um urro histérico alucinado como "ka-ô", , acentuando as sílabas, e sim, uma espécie de som silvado, da garganta para os lábios, que parece externar o ruído de uma cachoeira ou um surdo trovejar...
Não gostam de falar muito. seus pontos cantados são sérias invocações de imagens fortes e podem ser cantados em vozes baixas.
Seus pontos de pemba ou sinais riscados Fixam o mistério da Flecha, da Chave e da Raiz.

5.º) Linha ou Vibração de OGUM:

Têm a Forma de Caboclos. Essas Entidades vibram também com força sobre o corpo astral fixando seus fluídos pelas costas e cabeça, precipitam a respiração e tomam o controle do físico, quando o alteram para um porte desempenado. Geralmente dão uma espécie de "brado" que num bom aparelho, se entendem bem as duas sílabas da palavra Og-um, como invocação à Vibração que o ordena.
Jamais esses brados podem ser confundidos com certos "uivos e latidos" que se escutam em "alguns" lugares, em pessoas que se dizem mediunizadas com esgares e olhos injetados de vermelho, que indicam bebida alcoólica ou auto-sugestão.
esses Espíritos gostam de andar de um lado para o outro e falam de maneira forte, vibrante e em todas as suas atitudes demonstram vivacidade. Suas preces cantadas ou pontos traduzem a invocações para a luta da fé, demandas e etc.
Seus pontos riscados são semicurvos e revelam a força da Lei de Pemba pela Flecha, Chave e Raiz.

6.º) Linha ou Vibração de OXOSSI:


Têm forma de Caboclos: Os Orixás , Guias e Protetores são suaves em suas apresentações ou incorporações. Jogam seus fluidos pelas pernas, com tremores e ligeiras flexões das mesmas ( nessa altura, daremos um alerta aos irmãos de todos os graus que forem aparelhos em função de chefia: é em proporção assustadora que se observa na maioria dos aparelhos que dizem incorporar Caboclos, principalmente de Oxossi, um vício ou uma propensão oriunda do subconsciente fortemente influenciado por "conhecimentos externos", em simularem um aleijão da perna, geralmente esquerda, como se todos os espíritos na forma de caboclos fossem ou tivessem sido defeituosos da dita perna.
Um Orixá de Luz , um Guia evoluído , não conserva em sua forma astral essa mazela, que deixou através do resgate purificador dos erros que geraram aquela encarnação, que ficou apenas como experiência de uma fase escura em seu passado...talvez que , um ou ouro, no grau de Protetor, por necessidade de seu próprio carma, conserve essa consequência, mais daí a generalizar o hábito, não passa de infantilidade ou , então, acham que devem conservar uma perna flexionada, conforme a tem a imagem de S. Sebastião, supondo que todos os Caboclos são seus enviados e obrigados a manter a mesma postura...)
assim, como vínhamos dizendo, essas Entidades fluem suavemente pela cabeça até a posse total ou parcial.
Falam de maneira serena e seus passes são calmos, assim como seus conselhos e trabalhos.
Suas preces cantadas traduzem beleza nas imagens e na música: são invocações, geralmente tristes, as forças da Espiritualidade e da natureza.
Os pontos riscados são de sinais elegantes, pela Flecha, Chave e Raiz.

7.º) Linha ou Vibração de YORIMÀ:

Essas entidades são verdadeiros magos, senhores da experiência e do conhecimento em toda espécie de magia. São os Orixás-Velhos da Lei de Umbanda- são donos do mistério da "Pemba" nos sinais riscados, da natureza e da alma humana.
Têm a forma de pretos-Velhos e se apresentam humildemente, falando um pouco embrulhado, mas, sendo necessário, usam a liguagem correta do aparelho ou do consulente.
Geralmente gostam de trabalhar e consultar sentados, fumando cachimbo, sempre numa ação de fixação e eliminação, através da sua fumaça.
Falam compassado e pensando bem no que dizem. Rarissimamente assumem chefia de cabeça, mas invariavelmente são auxiliares de outros Guias, o seu "braço-direito".
Seus fluidos são fortes, porque fazem questão de "pegar bem o aparelho". Começam suas fluídicas de chegada, sacudindo com certa violência a cabeça e o ombro esquerdo, em paralelo com o arcar do tórax e das pernas.
Cansam muito o corpo físico, pela parte dos rins e membros inferiores, como a posse do aparelho, conservando-o sempre curvado. Seus fluidos de presença vêm como uma espécie de choque nervoso sobre a matéria e emitem um resmungado da garganta aos lábios, quando se consideram firmes na incorporação.
Os pontos cantados são os mais tristonhos entre todos e revelam um ritmo compassado, dolente, melancólico; traduzem verdadeiras preces de humildade.
Os pontos riscados obedecem a uma série de sinais entrelaçados, às vezes retos, outros em ângulo. Temos encontrado neles, semelhantes a certas letras dos alfabetos primitivos ou Templários e dão logo os três sinais riscados expressivos da Flecha , Chave e Raiz.
Outrossim: nas "formas" de Pretos e Pretas-Velhas, existem os que se apresentam por afinidade , como um angola, um congo, um cambinda, etc...,e costumam até conservar em sua "forma astral" certa reprodução de características que identificam chefia, função, etc.., entre os povos da raça negra muito comum entre os que são qualificados de Protetores.
Essas afinidades também são semelhantes nos espíritos que tem a forma de Caboclos, comum aos que possuem ainda o evolutivo de Protetores.
Quanto a "forma" ser nova ou velha , não altera a essência da coisa, pois no fundo é o mesmo.
Essas sã em síntese o "mistério" das Três Formas em suas apresentações na Umbanda. Somente os SETE Orixás principais de cada linha são não-incorporantes...porém, já o dissemos algumas vezes, excepcionalmente, conferem suas vibrações diretas sobre um ou no máximo sete aparelhos , quando , dos espaços siderais, eles observam a Lei sendo chafurdada e confundida na idolatria, como o está sendo nos tempos presentes...
Certa maioria continua "reverenciando" estátuas a granel, de bruxos e bruxas e de supostas representações de Exu com serpentes, ferrão, cornos, capas pretas ou vermelhas do suposto Diabo da Mitologia...
Tudo isso, em crescendo assustador e deprimente, pois que, já são existentes em dezenas e dezenas de "terreiros", sendo cultuados com "comes e bebe..."
E é então que essas vibrações diretas se fazem ouvir através das vozes dos pequeninos que se tornam grandes, quando se trata de recompor as Verdades perdidas que refletem a própria Lei do Verbo.